O sol pinta de dourado
nuvens brancas
que enfeitam o céu azul
e grava na memória do viajante a
silhueta da vela do barquinho que se atrasou.
Não queria deixar aquela imagem,
para se eternizar ao lado
do feixe de luz
brilhando no espelho d'água,
onde a brisa refresca a noite
e brinca de fazer marola.
Todo o cenário pinturesco se observa
quando a estrela vai descansar,
deitando atrás das águas
na linda cidade
São José do Rio Preto.
Que encanto de poema!
ResponderExcluirLinda homenagem!
Tenha um ótimo final de semana.
É sempre muito bom passar por aqui.
Abraço fraterno.
Quem domina a arte de escrever é assim; as palavras saem e flutuam sobre nossas cabeças como o fazem as bolhas de sabão. Parabéns, Mario Resende, por este poema tão suave e sereno, sereno, sereno...
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