ANA
Entre tantas mulheres nessa vida mundana,
no campo, na savana,
nas areias de Copacabana;
quiçá na superfície marciana.
Vivendo em palácio ou cabana,
radicadas ou em vida cigana.
Algumas sinceras, outras de conduta leviana,
pudica ou sacana;
humilde ou com muita grana.
Encontrei na região tijucana,
essa muito bacana,
com jeitinho de bichana,
doce como a caiana;
já se moldando balzaquiana.
Hoje você mora no meu peito,
mais que amiga Ana.
Embora, não sendo mais uma menina
ResponderExcluirEla muito serena
Como deve ser toda balzaquiana,
Pois ela quando entra em cena
Deixa uma dezena
De homens cumprindo pena
Por ter no peito uma pequena
Que se chama ANA
Um beijo, Sol